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Conheci Lenine, um pouco de seu mundo e seu trabalho no final da década de 80. Na década seguinte, tive o prazer de tê-lo mais próximo. Em 98, foi sua a a primeira mensagem eufórica que recebi meu pager (sim, eu tive aquela traquinália), quando do nascimento de minha filha, Pâmela. Assim como uma das primeiras visitas que ela recebeu. De lá para cá, muitas mudanças de rumo, fio e prumo, mas a admiração e carinho são eternos.
Labiata, seu novo disco, chega como sempre, incensado. E não sem motivos. Mas não vou falar - pelo menos, não agora - do novo disco. Vou apenas deixar um aviso à comunidade blogueira de que está no ar um widget do Lenine. Quer o seu também? Clique em "get this" e mande bala.
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